Biblioteca Digital das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado: A Casa de Camilo (ESPBS); Bernardino Machado (EBBM); O Mundo da Imaginação (EBJ); O Mundo dos Sonhos (EBBM); O Mundo dos Livros (EBAM). Joane - Vila Nova de Famalicão
domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
Frases feitas: Dar pérolas a porcos
Dar pérolas a porcos
REVISTA 29/11/14
A expressão "dar pérolas a porcas" tem como significado oferecer algo de valiosos a alguém incapaz de o apreciar. Na sua origem está uma passagem do Evangelho de São Mateus, no Novo Testamento. "Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos: caso contrário, estes as pisarão, e aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão". A referência ao "que é sagrado" eram os alimentos destinados ao sacrifício, que só os sacerdotes podiam comer. Se oferecidos a um cão, ele seria incapaz de os saborear; e os porcos fariam ainda pior às pérolas, destruí-las-iam. É, assim, importante apropriar as oferendas aos seus destinatários.
REVISTA 29/11/14
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Dádiva de sangue
O agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado, mais uma vez, colaborou com o Instituto Português do Sangue promovendo a campanha de recolha de sangue.
A colheita de sangue decorreu na Biblioteca Bernardino Machado, no passado dia 20 de novembro, durante a tarde.
Esta campanha, organizada pela professora Olívia Pinto, no ambito do Plano de Atividades do Departamento de Matemática Ciencias Experimentais, tem trazido à nossa escola pais e encarregados de educação, antigos colegas, funcionários e alunos, entre outros que, deste modo, colaboram com a comunidade escolar para o sucesso desta iniciativa.
A dádiva de sangue é de importância extrema:
O sangue não se fabrica artificialmente e só o Ser Humano o pode dar. Como tal, o sangue existente nos serviços de sangue dos Hospitais depende diariamente de todos os que decidem dar sangue, partilhando um pouco da sua saúde com quem a perdeu.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
24 de novembro - Dia da Cultura Científica
A Biblioteca Bernardino Machado comemorou o Dia Nacional da Cultura Científica, no passado dia 24 de novembro. Este dia foi instituído em 1997 para comemorar o nascimento de Rómulo de Carvalho e divulgar o seu trabalho na promoção da cultura e no ensino da ciência.
O evento foi dinamizado pela equipa da biblioteca em parceria com grupo de físico-química, que este ano apresentaram a peça Breve História da Lua, de António Gedeão, representada pelos alunos do 6º H, aos colegas, professores e pais.
A peça tem como tema a Lua e as suas fases e centra-se nas personagens Jerónimo e Agapito que, em conversa com o "Astrónimo" (como lhe chama Jerónimo) e com a ajuda de um telescópio e do vestido de uma menina, conseguem tirar todas as dúvidas que a lua lhes desperta.
A história parte da lenda que conta que as manchas da lua se devem a um homem que está lá preso por ter trabalhado ao domingo. Depois de esclarecida a confusão, Jerónimo e Agapito continuam com algumas dúvidas, que ao longo da peça, com muita brincadeira à mistura, vão sendo esclarecidas e a lua já não engana ninguém.
Para além da peça, ouviu-se o poema "Pedra Filosofal", expuseram-se trabalhos, divulgou-se a biografia de António Gedeão e entregaram-se os prémios do concurso "Um poema para a Biblioteca", cujos vencedores foram: Miguel Branco e Filipa Ribeiro.
Foi esta a nossa homenagem a este físico que nasceu poeta.
Cultura Científica on PhotoPeach
O evento foi dinamizado pela equipa da biblioteca em parceria com grupo de físico-química, que este ano apresentaram a peça Breve História da Lua, de António Gedeão, representada pelos alunos do 6º H, aos colegas, professores e pais.
A peça tem como tema a Lua e as suas fases e centra-se nas personagens Jerónimo e Agapito que, em conversa com o "Astrónimo" (como lhe chama Jerónimo) e com a ajuda de um telescópio e do vestido de uma menina, conseguem tirar todas as dúvidas que a lua lhes desperta.
A história parte da lenda que conta que as manchas da lua se devem a um homem que está lá preso por ter trabalhado ao domingo. Depois de esclarecida a confusão, Jerónimo e Agapito continuam com algumas dúvidas, que ao longo da peça, com muita brincadeira à mistura, vão sendo esclarecidas e a lua já não engana ninguém.
Para além da peça, ouviu-se o poema "Pedra Filosofal", expuseram-se trabalhos, divulgou-se a biografia de António Gedeão e entregaram-se os prémios do concurso "Um poema para a Biblioteca", cujos vencedores foram: Miguel Branco e Filipa Ribeiro.
Foi esta a nossa homenagem a este físico que nasceu poeta.
Cultura Científica on PhotoPeach
Cavaleiro da Dinamarca visita a Biblioteca
O conto O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner é uma das obras recomendadas para o 7º ano, pelo programa de Língua Portuguesa do Ministério da Educação para uma leitura orientada.
O estudo do conto foi antecedido de uma apresentação, a todas as turmas de 7º ano, da obra e da autora, até porque Sophia de Mello Breyner é uma presença constante, nos curricula de Língua Portuguesa.
Relativamente à obra em estudo salientaram-se os aspetos literários mais relevantes, com o objetivo de ajudar a compreendê-la melhor.
Assim viajámos com o Cavaleiro Dinamarquês, que dixando a sua família, enceta uma peregrinação à Terra Santa e, durante o percurso conta-nos as aventuras vividas durante a viagem e as histórias que lhe contaram.
O estudo do conto foi antecedido de uma apresentação, a todas as turmas de 7º ano, da obra e da autora, até porque Sophia de Mello Breyner é uma presença constante, nos curricula de Língua Portuguesa.
Relativamente à obra em estudo salientaram-se os aspetos literários mais relevantes, com o objetivo de ajudar a compreendê-la melhor.
Assim viajámos com o Cavaleiro Dinamarquês, que dixando a sua família, enceta uma peregrinação à Terra Santa e, durante o percurso conta-nos as aventuras vividas durante a viagem e as histórias que lhe contaram.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
Frases feitas: Ser o bode expiatório
Ser o bode expiatório
Diz-se que alguém se tornou o "bode expiatório" quando lhe é atribuída uma culpa erradamente, pela urgência ou necessidade de encontrar um culpado. A expressão "bode expiatório" tem origem bíblica num ritual que é descrito no Antigo Testamento, no Livro do Levítico. Conforme a tradição hebraica, o bode expiatório (que ia expiar os pecados do povo hebraico) era um animal que era separado do rebanho e abandonado no deserto, depois de os sacerdotes o amaldiçoarem com todas as pragas das quais queriam salvar o povo. Este costume fazia parte dos rituais do Yom Kippur, o Dia da Expiação, entre os hebreus, o 10º dia do sétimo mês ( o mês de Tishrei, que no calendário gregoriano pode coincidir com setembro, outubro ou novembro).
REVISTA 22/NOV/14
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
OLE abraça a Onda Pina
No passado dia 18, a OLE (Oficina de Leituras Encenadas) associou-se à homenagem nacional a Manuel António Pina: Onda Pina, a Poesia em Movimento, promovida pelo Museu Nacional da Imprensa, para assinalar o 71.º aniversário do nascimento daquele jornalista e escritor, Prémio Camões 2011. Falecido em 2012, Manuel António Pina deixou uma obra singular, no campo da poesia, da crónica, da literatura infanto-juvenil e do teatro.
No AEPBS, esta iniciativa/onda fez-se sentir nos dois primeiros intervalos da manhã, nas salas dos professores da sede do agrupamento e da Escola Básica Bernardino Machado. A atividade envolveu alunos do 6º E, 7º B e C, 9º A e D, 10ºF, 11ºH e 12ºC.
Helena Guimarães
terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
A Vida no Céu - Livro do Mês
Título: A Vida no Céu
Autor: José Eduardo Agualusa
Editor: Quetzal Editores
Publicação: 2013
Nº de Páginas: 256
Sinopse: A Vida no Céu é um romance distópico, num futuro que se segue ao Grande Desastre, e em que o Mundo deixou de ser onde e como o conhecemos. Encontrando-se o globo terrestre inteiramente coberto por água, e a temperatura, à superfície, intolerável, restou ao Homem subir aos céus. Mas essa ascensão é literal (não é alusiva ou simbólica): a Humanidade, reduzida agora a um par de milhões de pessoas, habita aldeias suspensas e cidades flutuantes - dirigíveis gigantescos denominados Tóquio, Xangai ou São Paulo -, e os mais pobres navegam o ar em pequenas balsas rudimentares. Carlos Benjamim Moco é o narrador da história. Tem 16 anos e nasceu numa aldeia, Luanda, que junta mais de cem balsas. O desaparecimento do pai fará com que Benjamim decida partir à sua procura.
Nota: esta é uma das obras selecionadas para o Concurso Nacional de Leitura do AEPBS para o ensino secundário.
Obra disponível na biblioteca escolar A Casa de Camilo
domingo, 16 de novembro de 2014
Frases feitas: Bicho de sete cabeças
Bicho de sete cabeças
Diz-se que um assunto é um "bicho de sete cabeças" quando se trata de um problema de envergadura para o qual não se vislumbra solução. A origem da expressão remonta à Grécia Antiga e à famosa hidra de Lerna, uma serpente mitológica que tinha sete cabeças e era supostamente invencível, pois de cada vez que se lhe cortava uma cabeça esta renascia. Esse foi o segundo dos célebres "doze trabalhos de Hércules", o herói do século II a.C. que conseguiu matar o monstro, lançando fogo sobre cada cabeça cortada. Existe ainda outra teoria para a origem da expressão, relacionando-a com a primeira de duas bestas do Apocalipse de S. João, que era descrita como um monstro de sete cabeças e dez cifres. Seja uma ou outra , a verdade é que "fazer um bicho de sete cabeças" tornou-se sinónimo de estar a complicar algo que não é assim tão complexo.
REVISTA 15/NOV/14
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
OLE no dia do Agrupamento
OLE no Dia do Agrupamento
De manhã, a Oficina de Leituras Encenadas (OLE) teve, pela primeira vez, uma sala com jogos dramáticos, na Gincana Desportivo-Cultural da sede do agrupamento, que despertaram o ator escondido em cada aluno e/ou professor que por ali passou.
De tarde, os alunos do terceiro ciclo e secundário da OLE apresentaram duas peças de teatro "A avó, o ladrão e a neta" e "Vou ou não vou ao teatro: eis a questão", na Cerimónia de Entrega dos Prémios de Quadros de Excelência e de Mérito, que arrancaram sorrisos e gargalhadas à comunidade educativa ali presente.
Helena Guimarães
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
S. Martinho
Tal como
acontece todos os anos, a Biblioteca Bernardino Machado comemorou o S. Martinho
contando a sua lenda.
Os alunos do
6º H, acompanhados pela professora Paula Araújo, ouviram a lenda de S. Martinho, acrescentaram-na com provérbios que
conheciam, alusivos ao evento e acabaram por decorar uma castanha de cartolina, recheada com uma castanha verdadeira, como desejaram e com os referidos provérbios.
Bullying
Têm
decorrido, na Biblioteca Bernardino Machado, sessões sobre o Bullying,
dinamizadas pelos serviços de psicologia do agrupamento e dirigidas a todos os alunos
de 7º ano.
Foi
importante a reflexão feita à volta das atitudes e comportamentos dos alunos e
a consciencialização da grande importância que esse comportamento disruptivo
pode ter na vida dos agressores e dos agredidos.
Pretendeu-se,
assim, alertar para este tipo de agressão física e psicológica, que tem de ser
combatida da melhor forma e a melhor forma é a prevenção.
Bibliopaper na Biblioteca Bernardino Machado
Comemorou-se, no passado dia 7 de novembro, o Dia do Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado.
Na
Biblioteca Bernardino Machado, os alunos participaram no Bibliopaper, que
consistia em responder a questões relacionadas com a Biblioteca.
O objetivo era, para além de comemorarmos o Dia do Agrupamento, levar os alunos a utilizarem bem a biblioteca escolar, a conhecerem a sua organização e levá-los a desenvolverem competências de informação.
Foi um dia
muito animado!
Autor do Mês - José Eduardo Agualusa
José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. É jornalista. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É autor dos livros A Conjura (romance, 1988), Prémio Revelação Sonangol, A Feira dos Assombrados (contos, 1992), Estação das Chuvas (romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1998), Grande Prémio de Literatura RTP, Fronteiras Perdidas (contos, 1999), Grande Prémio de Conto da APE, A Substância do Amor e Outras Crónicas (crónica, 2000), Estranhões e Bizarrocos, com Henrique Cayatte, (infantil, 2000), Prémio Nacional de Ilustração e Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, Um Estranho em Goa (romance, 2000), O Ano Que Zumbi Tomou o Rio (romance, 2002), O Homem Que Parecia Um Domingo (contos, 2002), Catálogo de Sombras (contos, 2003) e O Vendedor de Passados (romance, 2004), A Vida no Céu (romance, 2014). As suas obras estão traduzidas para diversas línguas europeias.
Nota:O romance "A Vida no Céu" é um dos livros escolhidos para o Concurso Nacional de Leitura do AEPBS.
Fonte: Wook
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Dia de S. Martinho
A biblioteca escolar A Casa de Camilo está preparada para celebrar o Dia de S. Martinho, preparamos esta comemoração com a ajuda da professora Dores Xavier
Frases feitas - "Ich bin ein Berliner"
Ich bin ein Berliner
A frase "Eu sou um berlinense" foi pronunciada pelo presidente norte.americano John Fitzgerald Kennedy (JFK ) a 26 de junho de 1963. Em Berlim Ocidental , na altura em que a capital da Alemanha estava dividida pelo muro de Berlim. Tornou-se histórica porque simbolizou o apoio dos EUA à Alemanha Ocidental, 22 meses após o muro de Berlim ter sido erguido, no auge da Guerra Fria. Berlim estava ocupada pelas quatro potências aliadas da I Guerra Mundial, dividida entre as secções francesa, inglesa, americana (parte ocidental) e russa (Berlim Leste). JFK afirmou: "Há dois mil anos, não havia frase que se dissesse com mais orgulho do que "Civis Romanus Sum" ("Sou um cidadão romano"). Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho do que "ich bin ein Berliner"... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos de Berlim(...)".
REVISTA 8NOV/14
REVISTA 8NOV/14
domingo, 9 de novembro de 2014
Bibliopaper no Dia do Agrupamento
O nosso agrupamento comemorou mais um aniversário - o trigésimo. O evento ocorreu no dia 7 de novembro e teve como principal objetivo fomentar o convívio entre todos os membros da comunidade educativa e promover nos alunos a amizade, a responsabilidade e a cooperação entre todos.
A Gincana desportivo-cultural foi um dos desafios que se colocou neste dia e a biblioteca escolar A Casa de Camilo deu o seu contributo com a atividade Bibliopaper. Recordamos que, pela biblioteca ,passaram uma centena de equipas. Parabéns a todos aqueles que organizaram, dinamizaram e participaram neste grande convívio.
O Bibliopaper em imagens:
Bibliopaper 2014 on PhotoPeach
O desafio lançado na BE A Casa de Camilo foi este:
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
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