quinta-feira, 28 de maio de 2009

XII Feira do Livro


De 1 a 5 de Junho decorrerá na nossa biblioteca a XII Feira do Livro. Esta feira contará com a presença dos alunos do primeiro ciclo que assistirão à Hora do Conto, apresentada pelos alunos do Curso Animador Sócio-Cultural.
Os alunos do oitavo ano terão a oportunidade de conversar com a jovem escritora Teresa Silva a propósito da publicação do livro Magia Louca.
A feira também estará aberta para os formandos do ensino nocturno, estes visitarão a feira e assistirão a pequenas dramatizações da responsabilidade dos colegas da turma EFA de Animação Sócio-cultural.
Recordamos que na aquisição de qualquer livro terão um desconto de 20%.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

John Boyne - Autor do mês


John Boyne nasceu a 30 de Abril de 1971 e é um romancista Alemão.

Ensinou língua inglesa no Trinity College, e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia, onde foi condecorado com o prémio Curtis Brown. Já escreveu seis romances, assim como uma quantidade de contos que foram publicados em várias antologias e transmitidos na rádio e televisão. Os seus romances foram publicadas em 29 idiomas. O Rapaz de Pijama às Riscas é o "mais vendido" em Nova York e uma adaptação para o cinema foi feita em 2007. Boyne reside em Dublim.
O romance mais conhecido do escritor, entre nós, é:



quarta-feira, 20 de maio de 2009

Dia da Europa - Exposição de Geografia


Na Biblioteca e no átrio do pavilhão B esteve patente uma exposição comemorativa do dia da Europa (dia 9 de Maio), entre os dia 11 e 15 de Maio. Foi constituída por trabalhos realizados por vários alunos da disciplina de Geografia. Estiveram presentes trabalhos em suporte digital, projectados num dos espaços da Biblioteca; maquetas de alguns edifícios emblemáticos de alguns países europeus, no átrio do pavilhão, exposição de rosas do vento, com a utilização de vários materiais e de vários tipos de mapas construídos pelos alunos .
Esta exposição retratou vários aspectos dos países da Europa, tais como a sua identidade, a sua localização, as principais actividades económicas, as suas relações com países de outros continentes, problemas ambientais e a importância da União Europeia no contexto europeu e mundial.

sábado, 16 de maio de 2009

Mágoas da Escola - Livro do mês


Título: Mágoas da Escola

Autor Daniel Pennac

Edição: 2009

Páginas: 256

Editor: Porto Editora

ISBN: 978-972-0-04501-0


Sinopse

Em Mágoas da Escola, Daniel Pennac aborda os problemas da escola e da educação desde um ponto de vista insólito - o ponto de vista do mau aluno. Pennac, que foi ele próprio um péssimo estudante, analisa a figura do cábula outorgando-lhe a nobreza que merece e restituindo-lhe a carga de angústia e dor que inevitavelmente o acompanha.Misturando recordações autobiográficas e reflexões acerca da pedagogia e das disfunções da instituição escolar, sobre a dor de ser um mau estudante e a sede de aprendizagem, sobre o sentimento de exclusão e o amor ao ensino, Daniel Pennac oferece-nos, com humor e ternura, uma brilhante e saborosa lição de inteligência.
Opinião de um leitor:

Em Mágoas da Escola encontrámos a “receita” ( se há receitas?) do bom e do mau aluno, os dilemas, as angústias e os sucessos de cada um dos implicados no processo ensino/aprendizagem.
Descobrimos, aqui, todas as mentiras que alimentam o dia-a-dia de uma escola.
Daniel Pennac fala da sua experiência como aluno e mais tarde como professor. Conta-nos a sua passagem de cábula a professor e de analfabeto a romancista.
Imaginem a única coisa interessante que fazia um aluno cábula: lia e lia sobretudo romances que não faziam parte do programa tinha “vocação de leitor clandestino” (pág. 84).
Fala-nos dos quatro professores que o salvaram de si mesmo: francês, matemática, história e filosofia.
Aponta o amor como o principal responsável pela sua transformação de cábula em estudante por inteiro.
Relata-nos histórias deliciosas/ reais de ex-alunos que vai encontrando ao longo da vida: o cozinheiro, o larápio, etc. Conta-nos o dia-a-dia das suas aulas e as estratégias adoptadas para cativar os seus alunos para a leitura.
Ao ler este livro descobri espelhada a realidade nua e crua da nossa escola… curioso. Destaco algumas afirmações: “Não aprenderam a portar-se bem no infantário”; “Que andaram eles a fazer na escola?”; “Alguém será capaz de me dizer o que andaram a aprender até ao nono ano?”; “Terminaram realmente o ensino secundário!”; “Expliquem-me o que andaram a fazer na universidade?” (pág.153) e “A escola já não é o que era – lamenta a família”.
Em suma, “é um livro único e irrepetível, que todos os pais e todos os professores não podem deixar de ler – e dar a ler”.
Coordenador da BE/CRE
Fonte: Wook
Nota: Já está disponível na biblioteca.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dia Internacional da Família - 15 de Maio

O dia 15 de Maio foi proclamado pela ONU como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA.
Sugere-se que os docentes convidem as famílias a comemorar o Dia Internacional da Família 2009 propondo às crianças e jovens que escolham um livro na biblioteca escolar, capaz de interessar um dos seus familiares. No Dia da Família poderão lê-lo em conjunto e conversar um pouco sobre o que o livro lhes trouxe de novo.

O PNL propõe às escolas que participem na comemoração do Dia Internacional da Família.

Ler mais em:

http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/index.php?s=textos&pid=2098&fpid=2682&tab1id=1487&tab2id=1515

terça-feira, 5 de maio de 2009

Amor em Lágrimas



Este vídeo foi realizado pelas alunas Ângela Saldanha e Daniela Faria do 12ºD para colocar no blogue Amor em Lágrimas no âmbito do concurso Inês de Castro promovido pelo PNL.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Stephenie Meyer - Fala dos seus livros

Acaba de sair o DVD de "Crepúsculo", o filme que adapta o primeiro volume da saga Luz e Escuridão, em Junho chega às livrarias portuguesas "Amanhecer", o quarto volume da saga. A escritora norte-americana Stephenie Meyer deu uma entrevista ao Ípsilon por e-mail.

Stephenie Meyer tem 35 anos, cresceu em Phoenix, no Arizona e é considerada a nova J. K. Rowling. Doutorou-se em Literatura Inglesa na Brigham Young University em Provo, Utah, uma universidade que pertence à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Em Junho de 2003 sonhou com duas personagens - a humana Bella e o vampiro Edward - e transformou-os nos heróis da saga "Luz e Escuridão" que já vendeu 45 milhões de livros em todo o mundo e encanta adolescentes, principalmente raparigas: "Crepúsculo" ("Twilight", já adaptado ao cinema), "Lua Nova" ("New Moon"), "Eclipse" ("Eclipse") e "Amanhecer" ("Breaking Down") que irá para as livrarias portuguesas a 9 de Junho (numa edição Gailivro). Entretanto publicou "Nómada", um romance para adultos e está agora a trabalhar no próximo livro.
Escreveu "Crepúsculo", o seu primeiro livro, porque sonhou com um vampiro, não foi?
"Crepúsculo" foi inspirado por um sonho muito vívido que tive em Junho de 2003, que está transcrito no capítulo XIII do livro - é a cena no prado [quando Bella e o vampiro Edward conversam]. Eu estava tão envolvida naquele sonho que senti a compulsão de o preservar, e foi isso que fez com que começasse a escrever. Quando acabei de registar os acontecimentos desse sonho, quis saber o que ia acontecer àquelas duas intrigantes personagens, por isso continuei a escrever.
Uma das particularidades de "Crepúsculo" é a história ser contada do ponto de vista de Bella, a heroína feminina.
Na altura pareceu-me ser a única escolha possível. Eu era uma escritora completamente inexperiente e a história de Bella era aquela com a qual eu tinha alguma familiaridade. Sou uma mulher, sou humana - estes factos deram-me o ponto de partida. Podia colocar-me na sua posição.
Se pudesse mudaria alguma coisa nas personagens da saga?
Não, as personagens são a única coisa em que nunca mexeria. Se pudesse reescrever "Crepúsculo", mudaria muitas palavras, algum modo de expressão, alguns dos acontecimentos secundários, mas as personagens são o que são. Quando no início comecei a editar "Crepúsculo" eu estava muito insegura, o que é natural em alguém que é um principiante. A única coisa em que me mantive firme com o meu editor foi quanto às minhas personagens. As suas personalidades eram tão evidentes e reais na minha cabeça.
Se fosse um livreiro e tivesse que recomendar os livros da saga "Luz e Escuridão" como o faria?
Não sei dizer, não consigo imaginar nada. Não consigo distanciar-me dos meus livros e olhar para eles objectivamente.