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No âmbito do Projecto Educação para os Direitos Humanos – A Guerra não é um Brinquedo – a Biblioteca A Casa Camilo Castelo Branco, convidou a responsável pelo Núcleo de Crianças da Amnistia Internacional, do Departamento de Educação e Culturas da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Vitória Triães, para realizar algumas palestras sobre a temática em questão.
Assim, os alunos das turmas do 7º ano de escolaridade, na área disciplinar não curricular de Formação Cívica, tiveram a oportunidade de ter uma aula diferente do habitual, tal como os alunos da turma do 11º H, do Curso de Animador Sociocultural, no âmbito da disciplina de Área de Integração (Módulo 3 - Tema-Problema 9.1 – Os fins e os meios: que Ética para a vida humana?). Aproveitando a presença da representante na escola, estes alunos puderam aprofundar os conteúdos relacionados com os modelos sociais coexistentes na sociedade contemporânea e conhecer outras realidades existentes no mundo.
Conduzindo os alunos à reflexão, quer no plano intelectual, social, cultural, afectivo e ético, quer alertando para o fortalecimento da democracia e da cidadania, Vitória Triães partiu das práticas diárias dos alunos e alertou-os e deu-lhes a conhecer o papel da educação para os direitos humanos, da solidariedade para com os outros, da partilha, da igualdade na diferença e da liberdade e preveniu-os do perigo que é as crianças brincarem com brinquedos bélicos enquanto jovens, uma vez que mais tarde se tornaram em adultos agressivos.
Deixou depoimentos relevantes através de um conjunto de recursos (textos e imagens) que testemunharam acontecimentos reais, a nível mundial, de violação dos Direitos Humanos, constituindo um contributo importante e essencial para a prevenção das violações desses direitos e, um investimento importante, que visa a construção de uma sociedade justa na qual todos os indivíduos são considerados e respeitados.
Narrando algumas histórias vivenciadas por crianças que foram raptadas das suas famílias, maltratadas, violadas e que lutaram como soldados, como se de adultos se tratassem, com apenas 10, 11, 12, 13… anos de idade na República Democrática do Congo, Libéria, Serra Leoa, Iraque, entre outros países, os nossos alunos ficaram comovidos com os actos de violência existentes no mundo e puderam confrontar com a realidade do país onde vivem, onde têm acesso à escola, a brinquedos, à paz….
Mostrando algumas imagens/fotografias/vídeos, onde são visíveis crianças e adolescentes malnutridas e afectadas física e psicologicamente, Vitória Triães consciencializou os nossos alunos, através da reflexão, do papel que os brinquedos bélicos desempenham no desenvolvimento do crescimento da criança e na construção da sua personalidade e, como tal, alertou-os para a não-violência na escola (bullying), para uma alimentação variada e para a necessidade dos alunos estudarem e serem pessoas educadas.
No âmbito do Projecto Educação para os Direitos Humanos – A Guerra não é um Brinquedo – a Biblioteca A Casa Camilo Castelo Branco, convidou a responsável pelo Núcleo de Crianças da Amnistia Internacional, do Departamento de Educação e Culturas da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Vitória Triães, para realizar algumas palestras sobre a temática em questão.
Assim, os alunos das turmas do 7º ano de escolaridade, na área disciplinar não curricular de Formação Cívica, tiveram a oportunidade de ter uma aula diferente do habitual, tal como os alunos da turma do 11º H, do Curso de Animador Sociocultural, no âmbito da disciplina de Área de Integração (Módulo 3 - Tema-Problema 9.1 – Os fins e os meios: que Ética para a vida humana?). Aproveitando a presença da representante na escola, estes alunos puderam aprofundar os conteúdos relacionados com os modelos sociais coexistentes na sociedade contemporânea e conhecer outras realidades existentes no mundo.
Conduzindo os alunos à reflexão, quer no plano intelectual, social, cultural, afectivo e ético, quer alertando para o fortalecimento da democracia e da cidadania, Vitória Triães partiu das práticas diárias dos alunos e alertou-os e deu-lhes a conhecer o papel da educação para os direitos humanos, da solidariedade para com os outros, da partilha, da igualdade na diferença e da liberdade e preveniu-os do perigo que é as crianças brincarem com brinquedos bélicos enquanto jovens, uma vez que mais tarde se tornaram em adultos agressivos.
Deixou depoimentos relevantes através de um conjunto de recursos (textos e imagens) que testemunharam acontecimentos reais, a nível mundial, de violação dos Direitos Humanos, constituindo um contributo importante e essencial para a prevenção das violações desses direitos e, um investimento importante, que visa a construção de uma sociedade justa na qual todos os indivíduos são considerados e respeitados.
Narrando algumas histórias vivenciadas por crianças que foram raptadas das suas famílias, maltratadas, violadas e que lutaram como soldados, como se de adultos se tratassem, com apenas 10, 11, 12, 13… anos de idade na República Democrática do Congo, Libéria, Serra Leoa, Iraque, entre outros países, os nossos alunos ficaram comovidos com os actos de violência existentes no mundo e puderam confrontar com a realidade do país onde vivem, onde têm acesso à escola, a brinquedos, à paz….
Mostrando algumas imagens/fotografias/vídeos, onde são visíveis crianças e adolescentes malnutridas e afectadas física e psicologicamente, Vitória Triães consciencializou os nossos alunos, através da reflexão, do papel que os brinquedos bélicos desempenham no desenvolvimento do crescimento da criança e na construção da sua personalidade e, como tal, alertou-os para a não-violência na escola (bullying), para uma alimentação variada e para a necessidade dos alunos estudarem e serem pessoas educadas.
A Professora Arminda Ferreira
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