Já está a decorrer a Feira do Livro Usado

Já está a decorrer...

Pensamento da Semana

Hora do conto

Os alunos da turma H do 6º ano, ouviram a leitura dramatizada do conto "O Tesouro" de Eça de Queiroz.
A Hora do Conto tem como objetivo despertar nos alunos o gosto pela leitura e exercitar a capacidade de retenção da informação e a criatividade.
Lido o conto, explora-mo-lo, refletimos sobre o verdadeiro tesouro: "Afinal, o tesouro era a família e o amor entre os irmãos ou era o ouro encontrado?"
Ao responder a esta questão estimulamos a curiosidade dos alunos em ler os restantes contos e debatemos valores e o peso que eles têm nas opções que tomamos.

VII Feira do Livro Usado

Decorre de 30 de maio a 3 de junho a VII Feira do Livro Usado na biblioteca escolar A Casa de Camilo. Esta atividade tem como principal objetivo promover o livro e a leitura. Durante a feira podem ser adquiridos livros a preços simbólicos.

Elogio à Primavera

A Biblioteca Bernardino Machado fez um elogio à Primavera com uma montra repleta de poemas sobre A Primavera.


Com esta montra pretendemos levar os alunos a pesquisar poemas e a gostar de poesia, divulgar livros e promover a leitura.

Pensamento da Semana

Dádiva de Sangue

Foram muitos os voluntários que se deslocaram à
Escola Bernardino Machado, no passado dia 17 de
Maio, para doar sangue e salvar vidas.
Graças ao grupo de ciências todos tivemos
oportunidade de ser solidários com os que
precisam.

Alunos de 6º ano na Casa das Artes

Os alunos de 6º ano da Escola Bernardino Machado assistiram à peça de teatro "O Príncipe Nabo", representada pelo grupo OLE, na Casa das Artes em Vila Nova de Famalicão.
A professora Helena Guimarães, consciente que a prática de representar peças de teatro tem grande importância no desenvolvimento e na formação dos alunos, encenou esta peça de Ilse Losa, para que todos os alunos de 6º ano assistissem e ficassem motivados para estudar a obra no próximo ano letivo.

1º prémio do Concurso Inês de Castro (PNL)

O Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado, mais precisamente a OLE (Oficina de Leituras Encenadas), venceu o 1.º prémio, a nível nacional, na categoria relativa ao 3.º Ciclo do Ensino Básico, atribuído pelo júri da 8ª Edição do Concurso Inês de Castro. Refira‑se que este concurso é uma iniciativa conjunta do Plano Nacional de Leitura e da Fundação Inês de Castro.

O tema central do trabalho vencedor teve por base o romance de D. Pedro e D. Inês de Castro e configurou uma representação no âmbito das artes performativas, no formato de filme paródico, na esteira de um matriz humorística, pela qual a OLE (Oficina de Leituras Encenadas) vem pautando as suas variadíssimas intervenções, desde o seu momento genesíaco. Do elenco do filme fizeram parte 5 alunos do 3.º ciclo: Helena Abreu (9ºB), Juliana Mesquita (8ºF), Marta Oliveira (8ºB), Matilde Gonçalves (8ºC) e Rafael Lima (8ºF). A ideia original e a encenação foram da responsabilidade da professora Helena Guimarães, sendo que a edição de vídeo, as filmagens e a escolha do tema musical ficaram a cargo do professor Sandro Alves. O filme contou ainda com o apoio do professor Inácio Silva, na captação de imagens de vídeo, da professora Anabela Ameixinha, nos figurinos, e da colaboração da aluna Sara Oliveira (8ºB).

O trabalho submetido a concurso pelo Agrupamento foi sujeito a uma avaliação que contemplou critérios como o rigor histórico, a criatividade, a coerência, a originalidade, a estética e a apresentação. O Júri do concurso foi constituído por: Fernando Pinto do Amaral, Comissário do Plano Nacional de Leitura; Assunção Júdice, da Fundação Inês de Castro; Luísa Matos, especialista em Literatura Infantojuvenil; Leonor Riscado, da Escola Superior de Educação de Coimbra, e Rui Veloso, especialista em Literatura Infantojuvenil.

Baseado nos «Percursos de Pedro e Inês», desde a sua primeira edição, o concurso visa promover o conhecimento dos contextos e lugares históricos, geográficos, sociais, políticos, económicos, literários e afetivos que se relacionam, direta ou indiretamente, com o romance de D. Pedro e de D. Inês.

AEPBS-OLE, com três intervenções na MOTE 2016

                Após o sucesso do espetáculo OLE TAG, na noite de 6 de abril, na Mostra de Teatro Escolar de Vila Nova de Famalicão de 2016, a OLE (Oficina de Leituras Encenadas) voltou a encher o grande auditório da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, desta vez com a peça de teatro “O Príncipe Nabo”, de Ilse Losa. Os muitos aplausos dos alunos do quarto e do sexto ano de escolaridade do agrupamento foram, desta vez, para um elenco diversificado, constituído por 25 alunos, do 5.º ao 12.º ano do Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado.

A peça de teatro, adaptada pela coordenadora e encenadora da OLE, a professora Helena Guimarães, contou com uma forte componente musical inédita, da responsabilidade dos professores António Pereira e Anabela Ameixinha, tendo incluído solos de percussão e de canto, bem como uma performance de dança de salão. Os cenários e os adereços ficaram a cargo dos professores João Freitas e Helena Poças, sendo que a apresentação multimédia foi da lavra do professor Sandro Alves, como é habitual. Já a reportagem multimédia foi assumida pelo professor Inácio Silva, auxiliado pelos professores Sandro Alves e Ilda Viana. A professora Albertina Marques assumiu a organização dos figurinos e dos adereços, sendo de registar que o espetáculo contou ainda com a colaboração técnica de três alunos do Curso Profissional de Eletrónica, Automação e Computadores, de três assistentes operacionais do AEPBS (Manuel Oliveira, Irene Moreira e Francisco Mesquita Sousa) e da professora Dores Xavier.

À noite, a OLE apresentou ainda, no mesmo auditório, dois filmes, também pautados pelo humor e como sempre inspirados numa matriz literária.

Pela primeira vez, foram três as intervenções do AEPBS - OLE na Mostra de Teatro Escolar, organizada pelo município e pela Casa das Artes. Fica o agradecimento ao apoio incondicional da Direção e de toda a comunidade educativa, na valorização desta arte maior que é o TEATRO. OLE!!!

OLE EB Boca do Monte na Festa da Flor

                A OLE da Escola Básica de Boca do Monte fez questão de acolher calorosamente os alunos do pré‑escolar que, no próximo ano letivo, iniciarão o seu percurso no estabelecimento, já no primeiro ciclo de escolaridade, cantando-lhes uma canção em francês. O tema infantil escolhido foi a tradicional canção “Alouette”, que foi interpretada com uma pronúncia surpreendentemente correta, sobretudo se tivermos em consideração que estamos a falar de um grupo de alunos do terceiro e do quarto ano de escolaridade, sem quaisquer conhecimentos da língua francesa.

A experiência agradou aos alunos da OLE que perceberam que é fácil aprender a fonética de uma outra língua estrangeira, neste caso do francês. Ademais, perceberam que um ator enfrenta constantemente novos desafios e consegue artisticamente resolvê-los, com engenho e trabalho. O teatro é, pois, uma arte fundamental no percurso académico dos nossos alunos. Viva o TEATRO! OLE!!!

Autor do Mês - Aquilino Ribeiro

Biografia e Bibliografia

Aquilino Ribeiro nasce a 13 de Setembro de 1885 em Carregal de Tabosa, concelho de Sernancelhe. Aos dez anos, vai residir com os pais para Soutosa, onde faz a instrução primária. Transita depois para Lamego e Viseu, onde chega a frequentar o seminário, abandonando-o por falta de vocação. Em 1906 muda-se para Lisboa e, em pleno período de agitação republicana, começa a escrever os primeiros artigos em jornais. Em 1907, devido à explosão de uma bomba, é preso. Mas consegue evadir-se e, entre 1908 e 1914, divide a sua residência entre Paris e Berlim. Em 1914, com a eclosão da I Grande Guerra, volta a Portugal. Em 1918 publica o primeiro romance, "A Vida Sinuosa", que dedica à memória do seu pai, Joaquim Francisco Ribeiro. A convite de Raul Proença, entra em 1919 para a Biblioteca Nacional. A partir desse ano, escreve incessantemente: "Terras do Demo" (1919), "O Romance da Raposa" (1924), "Andam Faunos Pelos Bosques" (1926), "A Batalha Sem Fim" (1931) e muitos outros títulos. Envolvido em revoltas contra a ditadura militar, no Porto e em Viseu, exila-se por duas (1927 e 1928) vezes em Paris, onde casa pela segunda vez (a primeira mulher falecera). A partir de 1935 o seu labor literário torna-se mais fecundo: "Volfrâmio" (1944), "O Arcanjo Negro" (1947), "O Malhadinhas" (1949), "A Casa Grande de Romarigães" (1957), "Quando os Lobos Uivam" (1958), este último apreendido pela censura e pretexto para um processo em tribunal. Entretanto, viaja: Brasil, Londres, Paris. Em 1963, durante as comemorações do 50° aniversário do seu primeiro livro promovidas pela Sociedade Portuguesa de Escritores, então presidida por Ferreira de Castro - adoece inesperadamente. Morre a 7 de Maio de 1963, no Hospital da CUF, com 78 anos.

Em 2007, a Assembleia da República decide homenagear a sua memória e conceder aos seus restos mortais as honras de Panteão Nacional.

Ator André Laires no AEPBS

 A convite da OLE - Oficina de Leituras Encenadas, no passado dia 13 de maio, alunos da OLE, pais e 50 alunos dos cursos EFA tiveram oportunidade de conversar com o ator André Laires sobre o teatro, tendo a sua biografia sido apresentada por uma mãe do grupo da OLE Pais. Do diálogo sobressaiu a ideia da relevância do teatro na educação, no desenvolvimento de competências diversificadas e fundamentais na formação integral dos alunos.

É de referir que a vinda ao AEPBS de profissionais do teatro, sobretudo ligados à Companhia de Teatro de Braga - CTB,  já é uma tradição da OLE. Assim sendo, já estiveram em contacto com alunos da OLE, desde o início do projeto, atores como Rui Madeira,  Sílvia Brito e  Jaime Monsanto, o encenador Antonio Simón e o dramaturgo Abel Neves. À semelhança do que tem sido habitual, a Direção do AEPBS e os serviços educativos da autarquia apoiaram esta iniciativa.

Estar na biblioteca escolar do 1º Ciclo é...

Estar nas bibliotecas escolares do 1º ciclo é ... 

... fazer trabalhos de ilustração, recortes e pintura, ver filmes durante os intervalos e hora de almoço , sobretudo quando chove, construir puzzles e outros trabalhos didáticos que aliam o prazer e o lazer à cultura, ler e requisitar livros e revistas para o domicílio, ouvir música, assistir e participar na Hora do Conto, fazer e assistir a pequenas peças de teatro, ...

Enfim, trabalho e atividades é o que não falta!

Basta ir para lá ...

Esperamos por ti! Fazes cá falta.

Estar na BE é on PhotoPeach

O reconto por Diogo Azevedo

O Coelhinho Branco

Este é o teatro que a professora Liliana Lopes realizou com sua turma - 1mat02 -, no âmbito do estudo da obra " O Coelhinho Branco" .

Esta foi apresentada, através de leitura encenada, durante a Hora do Conto, em colaboração com a biblioteca escolar - 1º ciclo.

Este trabalho teve como destinatários os alunos do pré escolar do Centro Social de Pousada de Saramagos.

 

Começou a XIV Mostra do Livro Juvenil

Decorre de 16 a 20 de maio a XIV Mostra do Livro Juvenil na biblioteca escolar A Casa de Camilo.

Esta Mostra tem como grande objetivo dar a conhecer aos nossos utilizadores o fundo documental existente na BE e a possibilidade de alargar a requisição domiciliária.

Esta é uma forma de promover o livro e a leitura e mostrar a diversidade de oferta.

Visita a biblioteca escolar...

Pensamento da Semana

Atividades nas BE do 1º Ciclo

Os nossos artistas

O cartaz " Os Nossos artistas", da Biblioteca Bernardino Machado, continua a receber trabalhos dos nossos talentos:

A interculturalidade e mobilidade no espaço europeu

Exposição de Geografia

Estão expostos, na Biblioteca Bernardino Machado trabalhos realizados pelos alunos no âmbito da disciplina de geografia.

A organização da exposição esteve a cargo do grupo de geografia, do departamento de ciências sociais e humanas e foi realizada no âmbito da semana das humanidades.

Subordinada ao tema: «A interculturalidade e mobilidade no espaço europeu», é composta por trabalhos realizados pelos alunos desde o 7º ao 12º ano. 

Os alunos revelaram muito empenho e criatividade, na execução dos trabalhos, recorrendo a materiais diversificados.

 

 

XIV Mostra do livro juvenil

Padre Benjamim Salgado

Centenário do nascimento do Padre Benjamim Salgado

Fio celebrado o centenário do patrono do agrupamento, Padre Benjamim Salgado, que nasceu em Joane a 8 de Maio de 1916.

É em Joane que, ainda criança, inicia a sua relação com a cultura e a arte, manifestando capacidades inatas para a música e teatro.

Frequentou o curso de Humanidades, Filosofia e Teologia e, ainda, estudou Oratória, na área da música, Harmonia/Composição Musical e em 1938 é ordenado sacerdote.

Foi, além de pároco e compositor, professor de Canto Gregoriano, História da Música, Piano e Harmónio, no Seminário Conciliar de Braga, director do jornal "Correio do Minho", fundador e director artístico de coros, director geral da Fundação Cupertino de Miranda, director da Casa de Camilo.

Também foi Vereador da Cultura, Viação e Trânsito e mais tarde, assume o lugar de Presidente da Câmara. Entre o leque de atividades que levou a cabo, destaca-se o empenho na renovação da Biblioteca, tendo sido seu director.

A Biblioteca Bernardino Machado homenageou o patrono do agrupamento expondo fotografias do mesmo, frases da sua autoria, biografia, bibliografia e outros trabalhos.
A turma sénior, ensaiada pela professora Joaquina Faria, cantou o Hino de Joane, da autoria do Padre Benjamim Salgado, que pode ser ouvido:

Demos assim a conhecer este grande autor e compositor joanense.