Ferreira de Castro (José Maria Ferreira de Castro) (1898-1974) nasceu no concelho de Oliveira dos Azeméis, distrito de Aveiro, Portugal, em 1898. Filho de camponeses, com oito anos perdeu seu pai. Com 12 anos emigrou para o Brasil, vivendo algum tempo na cidade de Belém, no Pará, em seguida mudou-se para o interior, onde entrou em contacto com a selva amazónica.
Trabalhou como seringueiro durante quase quatro anos. Nessa época escreve contos e crónicas, que enviava para diversos jornais. Com 14 anos, escreve seu primeiro romance “Criminoso por Ambição”, só publicado em fascículos, em 1916, quando retornou para Belém do Pará. Continuou colaborando para jornais e revistas.
Em 1919, Ferreira de Castro regressou para Portugal, passou dificuldades e demorou algum tempo para o seu trabalho ser reconhecido. Em 1922 publicou “Carne Faminta” e em 1923 lançou “O Êxito Fácil”, obras que o notabilizaram.
Trabalhou como seringueiro durante quase quatro anos. Nessa época escreve contos e crónicas, que enviava para diversos jornais. Com 14 anos, escreve seu primeiro romance “Criminoso por Ambição”, só publicado em fascículos, em 1916, quando retornou para Belém do Pará. Continuou colaborando para jornais e revistas.
Em 1919, Ferreira de Castro regressou para Portugal, passou dificuldades e demorou algum tempo para o seu trabalho ser reconhecido. Em 1922 publicou “Carne Faminta” e em 1923 lançou “O Êxito Fácil”, obras que o notabilizaram.
Entre 1925 e 1927 foi redator do jornal O Século, dirigiu o jornal O Diabo e colaborou com as revistas O Domingo Ilustrado e Ilustração. Em 1928, “Emigrantes” elevou ainda mais seu prestígio como escritor, uma vez que o romance foi reconhecido em diversos países. Em 1930 publicou “A Selva”, uma de suas obras-primas. Em 1934, Ferreira de Castro decide abandonar o jornalismo, em razão da censura prévia do período de ditadura que se instalou em Portugal.
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