Título: Mágoas da Escola
Autor Daniel Pennac
Edição: 2009
Páginas: 256
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04501-0
Sinopse
Em Mágoas da Escola, Daniel Pennac aborda os problemas da escola e da educação desde um ponto de vista insólito - o ponto de vista do mau aluno. Pennac, que foi ele próprio um péssimo estudante, analisa a figura do cábula outorgando-lhe a nobreza que merece e restituindo-lhe a carga de angústia e dor que inevitavelmente o acompanha.Misturando recordações autobiográficas e reflexões acerca da pedagogia e das disfunções da instituição escolar, sobre a dor de ser um mau estudante e a sede de aprendizagem, sobre o sentimento de exclusão e o amor ao ensino, Daniel Pennac oferece-nos, com humor e ternura, uma brilhante e saborosa lição de inteligência.
Opinião de um leitor:
Em Mágoas da Escola encontrámos a “receita” ( se há receitas?) do bom e do mau aluno, os dilemas, as angústias e os sucessos de cada um dos implicados no processo ensino/aprendizagem.
Descobrimos, aqui, todas as mentiras que alimentam o dia-a-dia de uma escola.
Daniel Pennac fala da sua experiência como aluno e mais tarde como professor. Conta-nos a sua passagem de cábula a professor e de analfabeto a romancista.
Imaginem a única coisa interessante que fazia um aluno cábula: lia e lia sobretudo romances que não faziam parte do programa tinha “vocação de leitor clandestino” (pág. 84).
Fala-nos dos quatro professores que o salvaram de si mesmo: francês, matemática, história e filosofia.
Aponta o amor como o principal responsável pela sua transformação de cábula em estudante por inteiro.
Relata-nos histórias deliciosas/ reais de ex-alunos que vai encontrando ao longo da vida: o cozinheiro, o larápio, etc. Conta-nos o dia-a-dia das suas aulas e as estratégias adoptadas para cativar os seus alunos para a leitura.
Ao ler este livro descobri espelhada a realidade nua e crua da nossa escola… curioso. Destaco algumas afirmações: “Não aprenderam a portar-se bem no infantário”; “Que andaram eles a fazer na escola?”; “Alguém será capaz de me dizer o que andaram a aprender até ao nono ano?”; “Terminaram realmente o ensino secundário!”; “Expliquem-me o que andaram a fazer na universidade?” (pág.153) e “A escola já não é o que era – lamenta a família”.
Em suma, “é um livro único e irrepetível, que todos os pais e todos os professores não podem deixar de ler – e dar a ler”.
Em Mágoas da Escola encontrámos a “receita” ( se há receitas?) do bom e do mau aluno, os dilemas, as angústias e os sucessos de cada um dos implicados no processo ensino/aprendizagem.
Descobrimos, aqui, todas as mentiras que alimentam o dia-a-dia de uma escola.
Daniel Pennac fala da sua experiência como aluno e mais tarde como professor. Conta-nos a sua passagem de cábula a professor e de analfabeto a romancista.
Imaginem a única coisa interessante que fazia um aluno cábula: lia e lia sobretudo romances que não faziam parte do programa tinha “vocação de leitor clandestino” (pág. 84).
Fala-nos dos quatro professores que o salvaram de si mesmo: francês, matemática, história e filosofia.
Aponta o amor como o principal responsável pela sua transformação de cábula em estudante por inteiro.
Relata-nos histórias deliciosas/ reais de ex-alunos que vai encontrando ao longo da vida: o cozinheiro, o larápio, etc. Conta-nos o dia-a-dia das suas aulas e as estratégias adoptadas para cativar os seus alunos para a leitura.
Ao ler este livro descobri espelhada a realidade nua e crua da nossa escola… curioso. Destaco algumas afirmações: “Não aprenderam a portar-se bem no infantário”; “Que andaram eles a fazer na escola?”; “Alguém será capaz de me dizer o que andaram a aprender até ao nono ano?”; “Terminaram realmente o ensino secundário!”; “Expliquem-me o que andaram a fazer na universidade?” (pág.153) e “A escola já não é o que era – lamenta a família”.
Em suma, “é um livro único e irrepetível, que todos os pais e todos os professores não podem deixar de ler – e dar a ler”.
Coordenador da BE/CRE
Fonte: Wook
Nota: Já está disponível na biblioteca.
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