segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dia Mundial Sem Tabaco

Os alunos do 8º ano quiseram marcar o Dia Mundial Sem Tabaco com uma exposição na biblioteca. A exposição foi o culminar do trabalho desenvolvido na Área de Projecto. O grande objectivo é alertar para os malefícios do consumo do tabaco.


O consumo do tabaco provoca: dependencia de nicotina; cancro do pulmão, da laringe e de pele; dificuldade na respiração; mau-hálito; cansaço; deficiências nos bebés, quando a mãe fuma durante a gravidez; entre outras...











Morrem, anualmente, 3 milhões de pessoas devido ao consumo de tabaco.

terça-feira, 25 de maio de 2010

I Feira do Livro Usado de 1 a 4 de Junho

  • Assunto: Feira do Livro usado

    Pedido: Tragam livros de casa, que já não utilizam, e ofereçam-nos à Biblioteca Escolar.

    Local: Biblioteca Escolar


Objectivos:
. promover o gosto pela leitura, através da aquisição de livros a preços mais acessíveis;
. permitir a circulação e a partilha de livros que temos esquecidos nas estantes das nossas casas;
. angariar fundos para o enriquecimento do fundo documental da Biblioteca Escolar.

Funcionamento:

Os livros podem ser doados por alunos, professores, assistentes operacionais, encarregados de educação e outros elementos da comunidade educativa que pretendam colaborar nesta iniciativa.
Os livros oferecidos serão entregues na Biblioteca Escolar e, posteriormente, vendidos, durante a Feira do Livro Usado de 1 a 4 de Junho. Os que não forem vendidos passarão a pertencer ao fundo documental da Biblioteca.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Anti-Monumento à Guerra em Famalicão

O Núcleo de Crianças da Amnistia Internacional, de Vila Nova de Famalicão, promoveu a iniciativa “War Toy on My War. The Story of an Anti-Monument”, nos dias 20 e 21 de Maio, no Parque da Juventude, em Vila Nova de Famalicão.

A iniciativa surge no âmbito da campanha da Amnistia Internacional que visa “Controlar as Armas” e representa o culminar de um projecto que começou no ano passado, com o nome “A Guerra não é um Brinquedo”. Na altura, foi pedido às crianças de todo o país que entregassem brinquedos de cariz bélico para que fossem transformados numa escultura. O objectivo era alertar miúdos e graúdos para o perigo das armas.
O Anti-Monumento à guerra encontra-se no Parque da Juventude da cidade de Famalicão e foi elaborado pelos artistas plásticos Alexandre Costa e Jorge Fernando dos Santos. A acção é o resultado de uma campanha lançada junto das crianças e jovens das escolas do concelho. Ao todo, a campanha envolveu mais de quatro mil crianças na recolha e destruição de brinquedos bélicos. Os alunos do 7º ano da nossa escola também participaram neste projecto que foi dinamizado pelos seus directores de turma, pela coordenadora dos directores de turma do 3º Ciclo e pela Biblioteca Escolar com a orientação da professora Arminda Ferreira.


Na quinta-feira, as crianças participaram na iniciativa "War Toy On My War: The story of an anti-monument", com sessões onde foram exploradas metodologias artísticas de desmontagem e destruição de brinquedos de guerra. E participaram na degustação de um brinquedo bélico em versão "doce", após o que, um cilindro de quatro toneladas passou por cima das centenas de brinquedos de guerra.
A iniciativa enquadrou-se na comemoração dos 50 anos da Declaração dos Direitos da Criança e dos 20 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança.

Fonte: Amnistia Internacional

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Viajar com... no Pólo de Joane

Está patente no Pólo de Joane da Biblioteca Camilo Castelo Branco a exposíção: Viajar com... os caminhos da Literatura - Eça de Queiroz.




Data: 03 de Maio a 30 de Junho de 2010
Exposição: Viajar com … os caminhos da Literatura – Eça de Queiroz
Local: Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco Pólo de Joane

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Para a minha Irmã - Livro do Mês


Título: Para a minha Irmã
Autor: Jodi Picoult
Editora: Civilização
Ano: 2009
Número de Páginas: 398
Sinopse
Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica – ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo. Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento.
Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação?
A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.

“Picoult tornou-se perita em escrever sobre assuntos polémicos de modo cativante.”
The Washington Post
Outros livros da autora:
  • Em Troca de um Coração;
  • Frágil;
  • Compaixão;
  • O Pacto;
  • Uma Questão de Fé.

Biografia: Jodi Picoult

Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante. O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa correctora, foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.

Fonte: Fnac e Wook

Nota: Livro disponível na biblioteca.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Desenvolvimento da Leitura e da Escrita

Da equipa convidada pelo Plano Nacional de Leitura (PNL) para realizar o estudo sobre os níveis de referência de desenvolvimento da leitura e da escrita, José Morais, coordenador do estudo, e duas colaboradoras, Cristina Carvalho e Isabel Leite, explicaram à Noesis quais os principais objectivos do projecto, como está a decorrer no terreno e qual o impacto esperado no sistema de ensino.

Um extracto da entrevista...


O que dizem os estudos mais recentes sobre o ensino da leitura?
Têm sido realizados muitos estudos. Os professores têm de ser informados sobre as melhores estratégias para as crianças aprenderem a ler. Aquela ideia de que um professor tem como referência apenas a sua experiência profissional não faz sentido porque o que é importante não é a experiência de um professor, mas sim de um conjunto de professores, e dos estudos que têm sido realizados sobre estas questões. Onde entra a parte do prazer na leitura?

Onde entra a parte do prazer na leitura?
O prazer surge quando já se sabe ler e escrever. À medida que a criança faz as aquisições fundamentais para progredir na descodificação da leitura, abre caminho para compreender aquilo que está a ler e vai descobrindo o prazer de ler.

Qual o papel das famílias?
Os pais podem ter um papel importante. Ao lerem um livro, podem ir apontando com o dedo para que as crianças se apercebam de que lemos da esquerda para a direita, da separação entre as palavras, etc. E, depois, há um aspecto essencial: se os pais não lêem, qual o valor que as crianças vão atribuir à leitura? O facto de os pais terem gosto pela leitura é algo que se transmite aos filhos. É importante que existam em casa livros, revistas e jornais e que as crianças vejam os pais a ler.

Qual a opinião sobre o PNL?
O PNL tem sido extremamente importante para incentivar a leitura, apetrechar as escolas com livros e promover a articulação com as bibliotecas escolares. Mas é fundamental que se saiba mais sobre a forma como as crianças aprendem a ler e a escrever, em português, ao mesmo tempo que se estabelecem objectivos que devem ser alcançados em cada ano de escolaridade.

Ler mais

Fonte: Noesis



sexta-feira, 7 de maio de 2010

A BE e o Congresso - 1ª República e a Educação




- Inauguração da Exposição: Rogério Fernandes: Cidadão Interventor e Historiador da Educação
- Exposição: Serigrafia "Explorando Texturas".
- Mais informação sobre o Congresso encontram-na na mensagem seguinte e aqui.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Congresso - 1ª República e a Educação


7, 8 e 9 de Maio
Escola Secundária Padre Benjamim Salgado

No Centenário da 1.ª República Portuguesa, que teve o seu emergir no Norte de Portugal, com o primeiro deputado republicano eleito pelo círculo do Porto e com a malograda revolta de 31 de Janeiro de 1891, que assinalou o caminho para a instauração da República em Portugal, consagrando o seu hino e a sua bandeira, não poderíamos deixar no esquecimento tão importante data. Na realidade, ela assinala não só uma mudança de regime, mas também de mundividência de carácter laico e democrático, fundada na igualdade das pessoas, que estrutura ainda hoje a nossa sociedade. A co-organização deste Congresso sobre a 1.ª República e a Educação, partindo de uma Escola Secundária em conjunção com um Centro de Investigação e uma Sociedade Científica, demonstra a capacidade de iniciativa e de organização dos professores do Ensino Básico e Secundário, assim como o apreço pela colaboração e contributo que a Investigação em Ciências da Educação pode trazer à qualificação das suas iniciativas. A Educação é a empresa que nos une, enquanto objecto de estudo e campo de intervenção e profissional dos/as docentes de todos os níveis de ensino. A organização do Congresso em Joane, Vila Nova de Famalicão assinala a força e capacidade das escolas em constituírem-se em centros de cultura, reflexão e formação. É o testemunho de que a República é hoje e ainda uma ideia que une a sociedade portuguesa, exigindo por isso uma análise crítica e serena das ideias estruturantes da Democracia Portuguesa e suas práticas concretas, que não se compadece com uma atitude de comemoração panegírica.

A actividade é promovida pela Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, Núcleo de Educação, História e Museologia do Centro de Investigação e Intervenção Educativa da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto e Secção de História da Educação da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

Mais informações:
http://espbs.net/cpre/


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Exposição: O trabalho ao longo da História



Está patente na biblioteca escolar uma exposição, elaborado pelos alunos da turma EFA - B3, intitulada "O trabalho ao longo da História".